“In that ago when being was believing.” W. H. Auden |
Tarda... mas não falha: Dezembro TUDA Dezembro.
Salve companheiros.
Mesmo sem muito entusiasmo toca-se o barco,
que o barco tem que navegar - queria eu
que o mar me navegasse sozinho
como cantou Paulinho -
mas sou eu mesmo quem me navego, e não o mar.
Sou também eu quem me caminho
que a estrada desta vida não é rolante
não a da minha, ao menos, e exige, sim,
certo esforço e certa dedicação - por vezes muita.
os dá quem der
quem quiser
quem puder
Além dos já conhecidos pyndahýbicos, deste e de outros mundos, esta TUDA aborda os temas do tempo e da perda, e homenageia Décio Pignatari e Oscar Niemayer, que partiram desta para uma melhor, ao menos é o que se espera - é o que todos esperamos, de uma maneira ou de outra, que uma ironia da vida seria a inexistência da morte - como sugeriu Saramago no seu Intermitências da Morte, uma bela e humorada metáfora sobre a necessidade da morte como elemento integrante da vida.
E como sempre, desnecessário dizer, TUDA traz muita coisa boa, e novidades também. Confiram na Dívida Interna.
É isso aí companheiros, na suja LabUTA do dia-a-dia, que embora seja suja para todos, há diferente tipos de sujeira, que se limpam com diferentes produtos, e muitas das quais com diferentes quantias... por exemplo, aqui nas Terras de Cima, Europa, também conhecida como Dorso da Mula do Capeta, numa das várias interpretações amalucadas ou não de Nostradamus, foi decretado que muita coisa vai mudar, e para melhor, nos terrenos do bem-estar social... depois que terminarmos de limpar a sujeira que os bancos fizeram, e que, coitados, não conseguem limpar sozinhos sem descapitalizar aquele pedaço de papel chamado moeda, que dizem ser tão importante mas que continuam a mal-usar.
Asyno Eduardo Miranda
o (auto-proclamado) editor
deste porto aimdaseguro da jlha do Eire
oje, nonº dia do dezº segunº mez
d este Anno Domini de MMXII
que o barco tem que navegar - queria eu
que o mar me navegasse sozinho
como cantou Paulinho -
mas sou eu mesmo quem me navego, e não o mar.
Sou também eu quem me caminho
que a estrada desta vida não é rolante
não a da minha, ao menos, e exige, sim,
certo esforço e certa dedicação - por vezes muita.
os dá quem der
quem quiser
quem puder
Além dos já conhecidos pyndahýbicos, deste e de outros mundos, esta TUDA aborda os temas do tempo e da perda, e homenageia Décio Pignatari e Oscar Niemayer, que partiram desta para uma melhor, ao menos é o que se espera - é o que todos esperamos, de uma maneira ou de outra, que uma ironia da vida seria a inexistência da morte - como sugeriu Saramago no seu Intermitências da Morte, uma bela e humorada metáfora sobre a necessidade da morte como elemento integrante da vida.
E como sempre, desnecessário dizer, TUDA traz muita coisa boa, e novidades também. Confiram na Dívida Interna.
QG de TUDA Dezembro Untitled (2009), by Pathy Tshindele |
É isso aí companheiros, na suja LabUTA do dia-a-dia, que embora seja suja para todos, há diferente tipos de sujeira, que se limpam com diferentes produtos, e muitas das quais com diferentes quantias... por exemplo, aqui nas Terras de Cima, Europa, também conhecida como Dorso da Mula do Capeta, numa das várias interpretações amalucadas ou não de Nostradamus, foi decretado que muita coisa vai mudar, e para melhor, nos terrenos do bem-estar social... depois que terminarmos de limpar a sujeira que os bancos fizeram, e que, coitados, não conseguem limpar sozinhos sem descapitalizar aquele pedaço de papel chamado moeda, que dizem ser tão importante mas que continuam a mal-usar.
Asyno Eduardo Miranda
o (auto-proclamado) editor
deste porto aimdaseguro da jlha do Eire
oje, nonº dia do dezº segunº mez
d este Anno Domini de MMXII